O frio chegou, e com ele, as doenças respiratórias começam a aparecer. Sabemos que há uma série de fatores que podem influenciar na rinite alérgica, como mecanismos alérgicos e não alérgicos, que vão de simples espirros e coceiras à completa obstrução nasal.
A rinite alérgica, que afeta cerca de 30% da população e tende a ser crônica, se manifesta com crises frequentes. Por ser uma resposta inflamatória da mucosa que reveste o nariz toda vez que entra em contato com os agentes alergênicos, sendo um dos principais fatores a poluição, por isso, sempre que há a mudança do tempo ela costuma atacar.
“Os pacientes respondem de formas diferentes aos estímulos. Aquele que tem rinite produz mais muco para dificultar a penetração das partículas.? É o que explica a otorrinolaringologista Fabiana Maia Nobre Rocha em seu doutorado.
Algumas pesquisas mostram que o controle da umidade interna é importante para diminuir as crises de rinite. A alimentação pode auxiliar o portador de rinite, principalmente melhorando o sistema imunológico, reduzindo a umidade interna e a produção de muco.
O uso dos alimentos antioxidantes reduz o processo inflamatório no organismo, o que contribui para evitar o problema. Portanto manter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes e um consumo adequado de ômega 3 pode ser de extrema importância para os portadores desta alergia.
A glutamina é um aminoácido produzido nos músculos cuja principal função em nosso organismo é servir de combustível para algumas células específicas, principalmente aquelas que constantemente se multiplicam, como é o caso de células do intestino, do sistema imune, e das que participam de processos de cicatrização. Acontece que nossa alimentação é naturalmente muito rica em glutamina, e portanto não necessariamente sua suplementação poderá auxiliar nos sintomas da rinite alérgica.
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